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"Governo não percebe razões de protesto
11h37m
O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, garantiu sexta-feira que o Ministério está a cumprir o memorando que assinou com os sindicatos e que não vê razões para os professores se manifestarem.
"Estamos a seguir religiosamente o memorando de entendimento que assinamos com todos os sindicatos", afirmou Valter Lemos à Lusa, acrescentando que pode acontecer que "alguns sindicatos tenham mudado de opinião".
O secretário de Estado da Educação falava em Baião, onde presidiu à inauguração de um centro escolar com 12 salas que tem a particularidade de incluir uma unidade especializada para alunos autistas, com capacidade para oito crianças. Valter Lemos explicou que o acordo com os sindicatos, assinado em Abril, previa um regime simplificado para os professores contratados que foi cumprido.
No âmbito desse acordo e relativamente ao presente ano lectivo ficou decidido "que a avaliação deste modelo seria feita apenas no final do ano lectivo e que eu saiba estamos no início do ano e não no fim". O secretário de Estado insistiu "que a avaliação é um direito do professor", que sabe que a lei determina "que quem não for avaliado não poderá progredir na carreira"." (Informações SAPO Internet)
Olhem o ingénuo! A querer salvar-se das abencerragens que tem vindo a congeminar e tentar impor, o energúmeno abraça-se agora à tábua de salvação dos "sindicatos" que de longa data tem usado contra o país e contra os professores. Valter Lemos não é ingénuo nem muito menos deve merecer qualquer compaixão política.
É um pilha galinhas ao serviço de quem lhe paga muito bem o trabalho de sapa contra a escola pública, é certo, mas não só, pois também é contra o respeito pela pessoa de cada um no sistema de ensino em Portugal que ele actua. A escola, para Lemos, é mais uma central de provetas à maneira do "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley, e onde o autor,
em 1931, ironicamente retratou os Valter Lemos do futuro!
É denunciar o bandido! É correr com ele de todos os interstícios onde ele se pretenda multiplicadamente esquivar!